sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Buda do Dinheiro



Espero que ele me ajude pois a coisa tá feia.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

10 passos para a adoção




Se você pretende adotar uma criança, mas não sabe por onde começar, confira as orientações que preparamos para te ajudar

Você quer adotar uma criança, mas não sabe por onde começar? Então, saiba que não está sozinho.

De acordo com a pesquisa Percepção da População Brasileira sobre a Adoção, da Associação dos Magistrados Brasileiros, feita em 2008, a maior parte da população brasileira não sabe quais são os passos para a adoção. Os números espantam: cerca de 37% deles procurariam crianças e maternidades e 28% em abrigos. Apenas um terço recorreria ao local certo, as Varas da Infância e Juventude espalhadas pelo país.

Para ajudá-lo nessa tarefa, a Crescer listou os 10 passos principais que você deve seguir. Confira:

1. Procure o Juizado da Infância e da Juventude mais próximo de sua casa para entrar no Cadastro Nacional de Adoção (se preferir, você pode contratar um advogado de Família de sua confiança, especializado em processos de adoção). Ligue antes para saber quais documentos levar – eles variam entre os juizados. Pessoas solteiras, divorciadas e judicialmente separadas também podem adotar, desde que sejam maiores de 18 anos (artigo 1618 do Código Civil) e pelo menos 16 anos mais velho que o adotado (art. 1.619) . A Justiça ainda não prevê adoção por casais homossexuais, mas é cada vez mais comum pais do mesmo sexo conseguirem registrar a criança no nome dos dois após decisões judiciais.

2. No cadastro, indique o perfil da criança que deseja. Você pode escolher o sexo, a idade (no caso de crianças maiores de 3 anos, é chamada de adoção tardia), o tipo físico e as condições de saúde. Pense com calma e converse com outros pais para saber o que é bacana e o que não é em cada escolha.

3. Até dois meses, uma psicóloga do juizado agendará uma entrevista para conhecer seu estilo de vida, renda financeira e estado emocional. Ela também pode achar necessário que uma assistente social visite sua casa para avaliar se a moradia está em condições de receber uma criança. Teoricamente, o poder aquisitivo influencia, mas não é decisório.

4. A partir das informações no seu cadastro e do laudo final da psicóloga, o juiz dará seu parecer. Isso pode demorar mais um mês, dependendo do juizado. Com sua ficha aprovada, você ganhará o Certificado de Habilitação para Adotar, válido por dois anos em território nacional.

5. Sua ficha pode não ser aprovada. O motivo pode ser desde a renda financeira até um estilo de vida incompatível com a criação de uma criança. Se isso acontecer, procure saber as razões. Você poderá fazer as mudanças necessárias ou até mesmo recorrer à Justiça e começar o processo novamente.

6. Com o certificado, você entrará automaticamente na fila de adoção nacional e aguardará até aparecer uma criança com o perfil desejado. Ou poderá usar o certificado para adotar alguém que conhece. Nesse caso, o processo é diferente: você vai precisar de um advogado para entrar com o pedido no juizado.

7. A espera pela criança varia conforme o perfil escolhido. Meninas recém-nascidas, loiras, com olhos azuis e saúde perfeita – a maioria dos pedidos – podem demorar até cinco anos. A lei não proíbe, mas alguns juízes são contra a separação de irmãos e podem lhe dar a opção de adotar a família toda. E não esqueça: a adoção depende do consentimento dos pais ou dos representantes legais de quem se deseja adotar, além da concordância deste - se tiver mais de 12 anos. A exceção fica para o caso de criança ou adolescentes cujos pais sejam desconhecidos, falecidos ou tenham sido destituídos do poder familiar (o antigo pátrio poder).

8. Você é chamado para conhecer uma criança. Se quiser, já pode levá-la para casa. Quando o relacionamento corre bem, o responsável recebe a guarda provisória, que pode se estender por um ano. No caso dos menores de 2 anos, você terá a guarda definitiva. Crianças maiores passam antes por um estágio de convivência, uma espécie de adaptação, por tempo determinado pelo juiz e avaliado pela assistente social.

9. Depois de dar a guarda definitiva, o juizado emitirá uma nova certidão de nascimento para a criança, já com o sobrenome da nova família. Você poderá trocar também o primeiro nome dela. As relações de parentesco se estabelecem não só entre o adotante e o adotado, como também entre aquele e os descendentes deste e entre o adotado e todos os parentes do adotante.

10. E, por fim, lembre-se do mais importante: o vínculo de amor não depende da genética.

Fonte: Luiz Octávio Rocha Miranda, advogado especializado em Direito de Família e membro do IBDFam (Instituto Brasileiro de Direito de Família)

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Invista nestes alimentos

Já está mais do que comprovado pela ciência: a natureza tem um poder incrível para prevenir e curar doenças. Aprenda você também a usar chás e temperos a seu favor.



Invista nestes santos alimentos



Pesquisas comprovam o poder curativo das ervas. Esses produtos podem ser incluídos facilmente nas receitas caseiras. Mesmo assim, é preciso saber usá-las. Marcio Bomtempo, médico e autor do livro Receitas Médicas Naturais (ed. Alaúde) explica que em excesso, o uso de plantas pode ter efeitos colaterais. “É melhor Não usar s plantas medicinais por longos períodos sem indicação médica”, alerta. Muitas farmácias costumam vender cápsulas dos alimentos processados – alho, por exemplo. Esses remédios fazem efeito, ms só podem ser usados quando forem indicados por um médico.



1. Salsa: Diurética, melhora o funcionamento dos rins e combate vários tipo de doenças do coração.

Atenção: Deve ser consumida com moderação por grávidas, pois pode facilitar sangramentos.



2. Alho: Combate vários tipos de inflamação. Previne trombose, pressão alta e câncer. Tem ação bacteriana.

Atenção: Abusar do alho pode provocar dor de barriga e de cabeça.



3. Erva-doce: O chá das sementes dessa plantinha do bem é digestivo. Evita cólicas de estômago e intestino diminui a produção de gases e melhora o mau hálito. Alivia o enjôo em gestantes. Além disso, tem um sabor agradável.



4. Pimenta: É analgésica, antibiótica e anti-inflamató ria. Regula o colesterol, reduz o risco de infarto, alivia dores de cabeça e ajuda no tratamento de rinite alérgica. Detalhe quanto mais picante for a pimenta, melhor.



5. Alecrim: Atua contra gripe e inflamações.Trata complicações comuns em quem tem diabetes, como catarata e doença nos rins. Melhora dores de cabeça decorrentes da má digestão e é eficaz contra a depressão.



6. Azeite de Oliva: Feito a partir da azeitona, reduz o mau colesterol, protege o coração e facilita a digestão.

Atenção: Ele faz bem a saúde, mas consuma com moderação. Cada colher de (sopa) tem 90 calorias!



7. Cebolinha: Protege a saúde do intestino, impede a formação de coágulos no sangue, reduz pressão arterial e controla o colesterol. Deve ser consumida picadinha e crua para garantir os benéficos saúde.



8. Gengibre: É afrodisíaco e trata gripe, dor de garganta e má digestão. Ajuda a aliviar amidalite, gripes e resfriados, gases, cólicas e dores musculares.

Atenção: Não é indicado para mulheres com menos de três meses de gravidez.



9. Hortelã: Facilita a digestão, protege o coração e controla o colesterol. É eficiente contra a depressão e a ansiedade.

Atenção: Pesquisas sugerem que, em doses muito altas, planta rouba ferro do organismo.



10. Boldo: Previne problemas do fígado e do estômago, estimula e melhora o humor.



11.Coentro: Combate a anemia, facilita a digestão. Alivia as cólicas e elimina as bactérias dos alimentos.

Atenção: Se houver exagero no consumo, a planta pode ter efeitos tóxicos nos rins, principalmente em gestantes e crianças.



12.Canela: Essa especiaria combate infecções urinárias, cólicas e tosses.



13. Alface: Essa verdura, muito comum em saladas, garante uma noite tranqüila. Isso porque o talo contém sedativo natural.